Escrito por: Carlos Monteiro
O destino colocou você em minha vida… Meu amor!
E por nada neste mundo vou – lhe perder,
Simplesmente contigo, virei um eterno trovador.
Seu amor é diferente e inocente,
Cheio de fronteiras e barreiras… (mais…)
Escrito por: Carlos Monteiro
O destino colocou você em minha vida… Meu amor!
E por nada neste mundo vou – lhe perder,
Simplesmente contigo, virei um eterno trovador.
Seu amor é diferente e inocente,
Cheio de fronteiras e barreiras… (mais…)
Escrito por: Gabriel Marçal
Foram a um lugar onde a dor não mais existia, e as lágrimas eram apenas de alegria.
Tais lágrimas não paravam de cair, como se a tristeza fosse só uma palavra ruim que causava mais lembranças e a felicidade pudesse por um momento ser eterna.
Sim, por um instante a felicidade foi eterna, o mundo era bom, o caos era uma ilusão, o ser humano acalmava-se, o impossível era possível e aliás, o impossível era “desnecessário”… (mais…)
Escrito por: Lucas Alves
Leia Anteriormente: Pelas Noites de São Paulo! ….. Pelas Noites de São Paulo! – Conhecendo um pouco mais…Pelas noites de São Paulo! Trabalho Noturno…
Pelas Noites de São Paulo!
Voltei a ser quem eu era.
Acordei às quatro da manhã com a calça aberta e um bilhete.
Bom dia Richard, foi ótima a nossa noite, espero que tenho gostado, mas não posso ficar.
P.S: peguei um cigarro de maconha na sua bolsa.
Beijos,
Ass. Daria.
Levantei-me do chão, peguei meu café e fui direto para o escritório, fechei a matéria e dei o título “A vida na Augusta”. Dando início a uma nova matéria sobre faxineiras sexy e seus dons.
Mandei uma mensagem para meu chefe:
Bom dia Cláudio, acabei de te encaminhar no seu e-mail a minha coluna sobre “A vida na Augusta”, espero que goste.
Grato, Richard
Arrumei as minhas coisas e fui para a minha casa ficar com a minha família.
Ao chegar em casa Laura minha esposa me encarou.
— O que deseja? — perguntou furiosa.
— Voltei amor, vou ficar com vocês, consegui terminar a minha matéria e agora posso ficar mais sossegado.
Olhei para ela e a abracei.
— Desculpa. — pedi com os olhos lacrimejando.
Ela me olhou e me puxou para o quarto. Ao chegar ela trancou a porta e ligou o som, e veio em minha direção tirando seu vestido vermelho, ficando só de calcinha, desfilando pelo quarto semi nua com seu corpo escultural, seus cabelos longos e macios, olhos castanhos – claros e sua boca grande e sedutora.
Veio para cima de mim, segurando-me pelos pulsos
— Você quer matar a saudade?
Balancei a cabeça positivamente, encarei seus olhos. Ela veio tirando minha camisa e beijando meu peitoral, descendo lentamente pelo meu corpo, até desabotoar minha calça da ZARA e me deixar só de cueca Box, ela ficara acariciando o volume da minha cueca me dando vontade. Até que abracei ela e comecei a beija-la, descendo lentamente retirando sua calsinha e abaixando a cueca.
— Quero você. — disse-me arranhando as minhas costas com suas unhas grandes. — Estava morrendo de saudade de ter você aqui comigo.
Olhei para ela e comecei a meter forte, não falei nenhuma palavra metia sem dó, sem amor só com prazer…
Ficamos a tarde toda na cama, quatro vezes seguidas, ela me encarava com um sorriso de canto.
Até que eu recebo uma mensagem no meu celular. Vou olhar, era o Claudio me parabenizando pela matéria. Fiquei feliz, desliguei o celular e voltei para a cama. Comecei acariciar o rosto da Laura e sorrindo.
— Cadê as crianças? — perguntei.
— Estána casa da sua mãe com a nova baba Julia…
Encarei e pensei naquele nome, fiquei bem serio sabia que conhecia, mas não me lembrava de onde… Concordei com a cabeça e abracei ela novamente.
Me levantei e fui pro banho, para ir no escritório ver a nova matéria que estava escrevendo. Mas pensei em tudo que eu tinha feito, será que é isso que eu quero? Como vou mudar isso, não posso deixar a minha família, tenho que me dedicar mais a minha esposa e meus filhos.
Cheguei no prédio da revista e fiquei parado na entrada encarando as pessoas que circulavam ali, avistei a rua Augusta logo ao lado, menos de dois minutos a pé, dei um sorriso canalha, mas feliz por estar onde estou.
— Tenho que me manter firme no emprego e com a minha família. — sussurrei.
Entrei no prédio e fui direto para presidência.
— Olha quem temos aqui. — falou o Cláudio todo sorridente com a minha matéria. — Quero – te dar os parabéns!
Meu coração disparou de animação, minha mão ficou tremula estava suando frio.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Quero já até saber qual será a próxima matéria… — argumentou.
— Não se preocupe vai ser ótima.
— Assim espero… — ele apertou a minha mão e me parabenizou novamente. — Qual será a próxima?
— Segredo… — falei olhando pela parede de vidro.
Podia ser um segredo para ele, mas para mim, seria uma aventura…
Escrito por: Carlos Monteiro / Ilustrado por: Toni le Fou/
Mascaras de Porcelanas
Hoje apresentamos o Book Trailer da nossa nova série.
Um vídeo com muito mistério e suspense. Continuem acompanhando a nossa SAGA!
Mascaras de Porcelana
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=C2RnW1i6YvE]
Escrito por: Lucas Alves
Estava preparado e lhe esperando. Mas vi que, tudo isso não passou de uma ilusão, uma mentira…
Corri atrás de quem não me amava, corri atrás de quem não me dava valor, alguém que não se importava comigo…
Amei como nunca amei antes. Senti um prazer imenso de te conhecer, de te tocar, de te sentir. Mas acabei caindo na realidade, vi que nada daquilo era real, que nada passou de uma ilusão. (mais…)
Colunista Convidada: Michele Mourão
Fico perdida no mundo do silêncio. Faço o que me orientou uma sábia. Escute música, música, isso faz bem para sua vida. Michele você necessita de música. Então, ligo a TV no canal de rádios da Sky e não existe mais nada ao meu redor. As teclas começam a falar sozinhas. Não sou eu, é outro – alguém, que reprimo de dia e libero a noite. Eu comigo mesma. Quanta solidão, uma pessoa pode suportar? Meu mundo. Poucos existem. Todos são personagens nessa ficção que eu vivo. (mais…)
Colunista Convidada: Sophia Saggezza
Meus olhos que penetram
Seus olhos que cativam
Meu coração que bate forte
O seu que vive inerte
Meus sentimentos que assassinei
Seus sentimentos que nunca existiram (mais…)