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RESUMO, SOFISMO, AMOR.

Qual o verdadeiro sentido do amor? Costumes morais definem amor? O comportamento humano definem amor? A solidez de uma cultura cria o verdadeiro amor?Amar e não ser amado. Sentimento de culpa por nunca ser feliz no amor. Negar a vida por não amar… Diante disto, abaixo exclamo alguns fragmentos do amor.


1 – O amor pode salvar uma alma imunda?

2- Amor tem muita sujeira humana.

3 – O amor tem o poder de purificar os vermes que habitam em meus pensamentos?

4 – O amor é uma forma de inseticida!

5 – O amor consegue ser sempre amor, até mesmo quando existe a dor e a tentação?

6 – O ser humano é bipolar, logo, sim, não… Foda – se.

7 – O que é o amor?

8 – Amor…

9 – O amor é a loucura enfiada em nossa razão, uma arte incrível carregada de um lirismo único.

10 – O amor, a ponte para o futuro, o sorriso branco e iluminado.

11 – Tem almas que querem saber verdades sombrias sobre o amor.

12 – Não existe poesia no amor.

13 – A beleza e fluidez do ato de amar, significa uma coisa, somos insuficiente em sermos felizes sozinhos…

14 – Eu tenho um conhecimento total sobre mim, eu conheço o amor, não!

15 – Eu não tive tantos problemas para começar andar e falar quanto eu tive quando comecei amar.

16 – O amor é a repetição da ignorância.

17 – As pessoas são imbecis por amar? Não são imbecis, por serem imbecis.

18 – O amor moral, vulgar, imoral!

19 – O amor está em qual mundo – Sensível ou inteligível?

20 – Eu nego o amor.

21 – Eu afirmo o amor.

22- Eu quero um amor!

PAPAI NOEL FOI SEQUESTRADO!

Escrito por: Carlos Monteiro

 

Uma manhã calma e regada de alegria no ar.

Júlio César tinha acabado de acordar, estava no banheiro quando ouviu sua mãe bater na porta.

– Julinho?

Júlio não gostava deste tratamento da sua mãe, diminuir seu nome. Já fazia um tempo que estava tomando a decisão de arranjar outro lugar para morar, aquele apartamento estava ficando pequeno para ele e sua mãe. Naquele dia em especial, estava de folga e era véspera de NATAL, logo, prometeu que seria educado e legal.

Abriu a porta com o rosto molhado e com a boca cheia de pasta de dente, grunhiu:

– Oi, Mãe!

Sua mãe ficou olhando nos olhos do seu filho, que estava apenas de cueca e cabelo bagunçado… (mais…)

Natal Realidade ou ‘Inverdade’

Escrito por: Carlos Monteiro

jogo dos sete erros versão com erros

Vejam o curta sobre o natal.

Sinopse:

Quitéria, uma jovem que carrega uma lembrança muito ruim do Natal. Traz à tona recordações de seu irmão, um homem desiludido com a vida e com o espirito natalino.

Escrito por: Carlos Monteiro
Direção/Produção/Edição: Lucas Alves
Ator: Carlos Monteiro
Atriz: Daline Silvestre

Uma Atividade da Faculdade de Comunicação FAPSP em pedido do Professor Egberto.

Com Apoio:
Regozijo do Amor (http://regozijodoamor.com/)
Eros Cia Teatral (http://regozijodoamor.com/eros/)
Art Of Click (http://artofclick.wordpress.com/)
FAPSP (http://www.fapsp.com.br/)

Morte Absoluta – Manuel Bandeira

Escrito porCarlos Monteiro

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Interpretação feita por Daline – da Poesia de Manuel Bandeira.

A Morte Absoluta
Morrer.
Morrer de corpo e de alma.
Completamente.

Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão – felizes! – num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.

Morrer sem deixar porventura uma alma errante…
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?

Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança de uma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento,
Em nenhuma epiderme.

Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: “Quem foi?…”

Morrer mais completamente ainda,
– Sem deixar sequer esse nome.

Texto de: Manoel Bandeira
Recitado por: Daline Silvestre
Musica: Banda DeLira
Dirigido / Editado por: Lucas Alves

Cinzas Renascentes,

Escrito por: Carlos Monteiro

 

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Um dia eu me olhei no espelho. Senti uma “peninha” de mim mesmo…

 Em um passado, o destino encarou-me e gritou:

“Seus passos são guiados pelo doce das escolhas, o néctar do futuro! Mas se não enfrentar esse dilema, encontrarás a desgraça amargamente, o sutil e gigantesco buraco da derrota”. (mais…)

Paraíso

Escrito por: Gabriel Marçal

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Foram a um lugar onde a dor não mais existia, e as lágrimas eram apenas de alegria.

Tais lágrimas não paravam de cair, como se a tristeza fosse só uma palavra ruim que causava mais lembranças e a felicidade pudesse por um momento ser eterna.

Sim, por um instante a felicidade foi eterna, o mundo era bom, o caos era uma ilusão, o ser humano acalmava-se, o impossível era possível e aliás, o impossível era “desnecessário”… (mais…)

Sepultamento das Palavras

Escrito por: Carlos Monteiro

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Viver ou morrer…

Sina Do “brilhar” da Lua!

Nua, sim, alma suja.

Fogo absoluto, corroí a palavra SER. (mais…)