Qual o verdadeiro sentido do amor? Costumes morais definem amor? O comportamento humano definem amor? A solidez de uma cultura cria o verdadeiro amor?Amar e não ser amado. Sentimento de culpa por nunca ser feliz no amor. Negar a vida por não amar… Diante disto, abaixo exclamo alguns fragmentos do amor.
1 – O amor pode salvar uma alma imunda?
2- Amor tem muita sujeira humana.
3 – O amor tem o poder de purificar os vermes que habitam em meus pensamentos?
4 – O amor é uma forma de inseticida!
5 – O amor consegue ser sempre amor, até mesmo quando existe a dor e a tentação?
6 – O ser humano é bipolar, logo, sim, não… Foda – se.
7 – O que é o amor?
8 – Amor…
9 – O amor é a loucura enfiada em nossa razão, uma arte incrível carregada de um lirismo único.
10 – O amor, a ponte para o futuro, o sorriso branco e iluminado.
11 – Tem almas que querem saber verdades sombrias sobre o amor.
12 – Não existe poesia no amor.
13 – A beleza e fluidez do ato de amar, significa uma coisa, somos insuficiente em sermos felizes sozinhos…
14 – Eu tenho um conhecimento total sobre mim, eu conheço o amor, não!
15 – Eu não tive tantos problemas para começar andar e falar quanto eu tive quando comecei amar.
16 – O amor é a repetição da ignorância.
17 – As pessoas são imbecis por amar? Não são imbecis, por serem imbecis.
18 – O amor moral, vulgar, imoral!
19 – O amor está em qual mundo – Sensível ou inteligível?
Não consigo mexer meu corpo, meus olhos não me obedecem, apenas sei que estou sendo levado por alguém em uma cama. O desespero é a palavra que define meus estímulos atuais. Adentro um corredor frio e mórbido, vejo com minha visão turva algumas sombras, uma luz baixa, minhas mãos estão formigando… Por que será que meu ser está aqui? Na minha vida fui muito caviloso. Algumas pessoas me chamavam de libertário e outros de libertino! A única coisa que sei… É, sou congênito da “loucura”. Sim, a doce loucura! Aquela que toma conta do mundo. Loucura é tudo que fazemos. Um sendo o espelho do outro, mas partindo deste princípio, foi aí que tudo começou. Decrepitude total…
O que houve?
Parece que paramos. Uma moça de branco, abriu uma porta, que porta esquisita, algo tão podre vem de dentro, sinto um cheiro tão parecido com minha alma, minha alma cheira tão estranho. Nem minhas metamorfoses puderam – me ajudar, sou o que sou… E o que sou mesmo? A mulher de branco, com seu olhar situante e ressequido de amor, diz que está cansada.
Antes de penetrar ao recinto, ela sussurra, ela germina algo, como se seu coração jorrasse fogo. Aproximou seus lábios em meus ouvidos, e diz: ACABOU.
No filme O milagre de Anne Sullivan, uma professora que tenta fazer com que a garota, Helen Keller, se adapte e compreenda pelo menos um pouco as coisas que a cercam, pelo fato de ser cega e surda.
Um trabalho um tanto árduo, onde Sullivan enfrenta não apenas as resistências que Helen expõem, por não terem um vinculo afetivo que contribua para o trabalho, como também a descrença do pai que dificulta o desenvolvimento e a submissão da mãe perante seu marido.
O diretor Arthur Penn, transparece neste filme o preconceito em relação as limitações de Keller e a relação da família nesse processo que se mostra um tanto doloroso de se adaptar.
Keller é uma menina que nasceu cega e surda, com isso também não desenvolveu a fala. Sem poder se comunicar com ninguém se torna só no mundo, tendo a aprovação de todos para tudo.
Quando Sullivan surge em sua vida, Keller transparece uma agressividade e desgosto pela professora, uma vez que Sullivan passa a desaprovar alguns comportamentos surgindo até agressões físicas por parte das duas.
Sullivan percebe que a família não passa limites para menina até pela falta de conhecimento em lidar com pessoas desse porte.
Depois de meses passa a desacreditar de suas competências por não enxergar as evoluções de Keller. No entanto esforça-se para ajudar Keller.
Quando percebe que tudo que a criança desenvolve a família desconstroem, Sullivan se isola com Keller em um lugar desconhecido, onde a menina passa a depender dela para tudo. A partir daí nota-se uma melhora e compreensão de Keller.
Como o Pai de Keller que até então não aceita e não acredita que uma mulher como Sullivan possa “curar” sua filha, exigi prazos e meios próprios que ele acredita ser o melhor, desaprovando os métodos da professora.
A mãe que joga todas suas esperanças em Sullivan, não suporta vê sua filha sofrer durante esse processo desconstruindo tudo que a professora trabalha.
Nota-se um pensamento conjunto da família, que pensa que uma criança como Keller jamais entenderá as coisas do mundo e viverá o resto de sua vida como um animal, até presenciarem mudanças e comportamentos diferenciados e até a pronuncia da palavra Água.
“A leitura no Brasil se tornou uma palavra polida em lápides que profanam a cultura”.
Nunca como neste momento (pandemia), quando a vida pareceu perder seu brilho e sentido, se fala em como deve ser importante o advento do conhecimento. O livro não é apenas uma obra cheia de palavras estranhas, e sim, uma embarcação ao universo misteriosos e imaginário. A vida após um livro é uma vida reagente.
Se buscarmos uma análise na história da humanidade, vamos visualizar que sempre foi importante a educação.
Nas antigas civilizações, percebemos uma preocupação nesta jornada. Nas civilizações assírias – babilônicas, é centrada na religião, presa na função social do sacerdote. No caso, eles escreviam em tabuletas de argila. No Egito Antigo, a educação também é centraliza no religioso. Outras civilizações antigas mantêm a mesma formação. Já na Grécia antiga, nosso berço civilizatório, ocorre uma grande transformação na educação, a expansão da laicização, racionalização e universalização da forma de conceber o conhecimento.
Aí vem o questionamento…
O livro é um serviço essencial?
Neste período de pandemia, quando pesquisamos ações dos outros países identificam que existe uma preocupação com o livro. Nos EUA, a Associação Americana de Livreiros tem arrecadado doações para prover auxílio financeiro para livrarias independentes e de pequeno porte. Livrarias italianas receberam autorização para voltar a funcionar, desde que limitem a entrada de clientes ao mesmo tempo. Na França houve proposta de colocar as livrarias como serviço essencial para a sociedade. Fazemos uma pausa para reflexão, porque no Brasil não é assim?
Penso eu que enquanto o nosso sistema político for impregnado de aprofundamento ignorante, viveremos as custas de um ponto de vista semelhante ao período da Idade Média.
Qual a importância de um livro?
Precisamos insistir que hoje somos uma demanda de gado devido a não combater lá atrás uma ideia de cultura, deveríamos colocar a cultura como um novo órgão, uma espécie de espirito ao qual a leitura se torna voz viva e rebelada deste espirito.
O mundo tem fome, as pessoas precisam de dinheiro, e constato que quem se preocupa com a formação cultural da nossa população? Desmoralizamos diversas vezes um livro, quando renegamos a formação cultural em prol de projetos egoístas da nossa nação.
Deste modo, o que mais existe de infernal é aceitar este maldito tempo, esses malditos políticos, estamos a deter – se artisticamente, nossa realidade não passa de uma busca para um livro vazio.
Diante dos caos que o mundo vivência e sua privação de liberdade a população encontra diversos meios para se adequar em seu cotidiano, buscando meios de não estagnar.
A leitura tem sido um desses mecanismo de se entreter e se informar. Baseando-se nisso colocaremos aqui os cinco livros mais requisitados nessa quarentena.
Esse top 5 será com base na Amazon.
Bird boxe
Bird Box é um romance pós-apocalíptico escrito por Josh Malerman
história da humanidade – Sapiens
História Breve da Humanidade é um livro de Yuval Harari
Mulheres que correm com os lobos
Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna.
Do mil ao milhão – Sem cortar o cafezinho
Thiago Nigro demonstra quais são os três pilares para atingir a prosperidade financeira. … Em seu livro, o autor mostra que a riqueza é possível para todos, e para isso basta estar disposto a aprender e se dedicar.
Mais esperto que o diabo
Escrito em 1938 narra a engenhosa entrevista que o autor Napoleon Hill fez com o próprio Diabo, enquanto vivia um momento crítico em sua vida.